CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAPACITA ENGENHEIROS DA AMAMS PARA DAR CELERIDADE A PROJETOS

| 02 de Outubro de 2018 - 09:31

A Caixa Econômica Federal capacitou no dia 28 de setembro sexta-feira, os engenheiros, arquitetos, projetistas e demais profissionais do Departamento de Engenharia da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene - AMAMS para elaboração de projetos dentro dos padrões fixados pelo Governo Federal, para receber recursos da União. Allan Bruno Martins Cantuária e Renato Carvalho, supervisores de filiais da Superintendência da Caixa Econômica em Montes Claros mostraram aos profissionais da AMAMS a Portaria 424, de 2016 e a Instrução Normativa 002/2018, que aborda esse assunto.  A capacitação ocorreu na sede da AMAMS e tinha sido definida na reunião do dia 9 de setembro, com o superintendente executivo da Área de Governo da Caixa Economica Federal para Minas Gerais, Espirito Santo e Rio de Janeiro, Cristiano Boaven tura de Medeiros.

O secretário-executivo da AMAMS, Ronaldo Mota agradeceu a parceria, pois todos os esforços serão realizados para a elaboração dos mais de 400 projetos do Norte de Minas, que poderão inserir R$ 300 milhões na economia regional. Ronaldo lembrou que esses profissionais irão atender todo o Norte de Minas, orientando os técnicos das Prefeituras a cumprirem os critérios fixados pela Caixa Econômica Federal. Ele disse ainda que a disseminação desse conhecimento aos municípios permitirá que o Norte de Minas assegure os recursos e dará segurança aos prefeitos. Ele lembra que a AMAMS cumpre o seu papel

O Norte de Minas tem aproximadamente 400 projetos de recursos federais que estão tramitando, com recursos que oscilam de R$ 88 mil para compra de equipamentos a R$ 1 milhão para diversas obras. Os municípios tem até o dia 30 de dezembro desse ano para receber os recursos e por isso, precisam elaborar os projetos até outubro e pedir a sua inclusão na lista de obras empenhadas. Os dados da AMAMS mostram que a região tem aproximadamente R$ 329,3 milhões de verbas federais oriundas de convênios, projetos e emendas parlamentares, que correm o risco de serem devolvidas aos cofres públicos, por diversos fatores, sendo o principal a falta de projetos técnicos.